terça-feira, 27 de agosto de 2013

Na minha infância.

Na vida, como foi a minha alfabetização.
Todos nós tivemos um início ao desenvolvimento da habilidade de ler, escrever e interpretar, como uma maneira de se comunicar, uns com maior facilidade e outros com maior grau de dificuldade para desenvolvimento desta competência, pelo que me recordo fui alfabetizado de forma tradicional, ou seja: no treinamento de coordenação motora, conhecimento de vogais, o alfabeto e em seguida a silabação e os seus sons, após a apropriação desta a formação de palavras e treinamento de pequenos textos, daí em diante um mundo novo abre-se em sua frente, porém não foi dada a real importância deste acontecimento; penso eu que é de difícil compreensão para as crianças e jovens ter ciência ou a idoneidade da idade em que vive, ou seja, de se cobrar a responsabilidade do valor da leitura e da escrita para a vida, como uma compreensão de mundo nas diversas linguagens existentes; gravuras colocadas na frente da lousa com o desafio que de acordo com a figura escrever uma redação utilizando a imaginação e a criação para se escrever uma história, livros do passado um dos que mais me recordo foi vidas secas de Graciliano Ramos, da cachorra baleia, mas a leitura para mim não era muito agradável, tinha mais facilidade com os números, tanto é que a área que me formei foi de exatas e não de humanas, enfim se tivesse talvez um maior incentivo para leitura estivesse com tendência para outra área, más cada qual com seu destino



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