quarta-feira, 28 de agosto de 2013

DEPOIMENTO DE LEITURA E ESCRITA


LILIAM MOREIRA
Professora Coordenadora de Núcleo Pedagógico
PCNP de Biologia - Diretoria de Ensino de Diadema

Na minha vida de estudante durante a educação básica eu tinha muita vergonha de ler em voz alta para a sala inteira.
Meu gosto pela leitura começou com o nascimento do meu filho, já nos primeiros anos de vida comecei a ler para ele histórias infantis. Era um momento muito prazeroso, pois eu trabalhava o dia inteiro e a noite tirava um tempo para ler para ele.
Hoje,  com minha função de coordenadora de núcleo pedagógico, estimulo os coordenadores das unidades escolares a fazerem leituras com seus professores, pois a leitura é fundamental em sua prática em sala de aula.
Porque a competência de ler e de escrever é parte integrante da vida das pessoas e está intimamente associada ao exercício da cidadania.
O que todos têm que entender é que a leitura é a base para a boa escrita e não só se deve ler para escrever algo, mas se deve ler para enriquecer-se culturalmente.
A leitura tem a função de organizar as informações adquiridas ao longo dos anos.  À medida que se lê, um mundo de magia,  conhecimento, de informações e ritmos, de certezas e possibilidades se revela àquele que tem, nas mãos e nos olhos, o mundo a ser descoberto. A leitura é necessária e, assim como a arte, tem inúmeras atribuições.
Escrever é essencial a todos, não apenas a intelectuais, escritores, jornalistas, advogados ou professores de português.
De acordo com Paulo Freire: “Ler é registrar o mundo pela palavra”.
As práticas de leitura e escrita têm impacto sobre o desenvolvimento cognitivo do indivíduo.
Dessa forma o indivíduo tem a possibilidade de divulgar suas idéias perante outras idéias.
De acordo com o currículo oficial do Estado de São Paulo, cabe a escola preparar seus alunos para viver em uma sociedade em que a informação é disseminada em grande velocidade.
Portanto, continuar aprendendo é a mais vital das competências que a educação deste século precisa desenvolver, e a leitura é o caminho.




terça-feira, 27 de agosto de 2013

Na minha infância.

Na vida, como foi a minha alfabetização.
Todos nós tivemos um início ao desenvolvimento da habilidade de ler, escrever e interpretar, como uma maneira de se comunicar, uns com maior facilidade e outros com maior grau de dificuldade para desenvolvimento desta competência, pelo que me recordo fui alfabetizado de forma tradicional, ou seja: no treinamento de coordenação motora, conhecimento de vogais, o alfabeto e em seguida a silabação e os seus sons, após a apropriação desta a formação de palavras e treinamento de pequenos textos, daí em diante um mundo novo abre-se em sua frente, porém não foi dada a real importância deste acontecimento; penso eu que é de difícil compreensão para as crianças e jovens ter ciência ou a idoneidade da idade em que vive, ou seja, de se cobrar a responsabilidade do valor da leitura e da escrita para a vida, como uma compreensão de mundo nas diversas linguagens existentes; gravuras colocadas na frente da lousa com o desafio que de acordo com a figura escrever uma redação utilizando a imaginação e a criação para se escrever uma história, livros do passado um dos que mais me recordo foi vidas secas de Graciliano Ramos, da cachorra baleia, mas a leitura para mim não era muito agradável, tinha mais facilidade com os números, tanto é que a área que me formei foi de exatas e não de humanas, enfim se tivesse talvez um maior incentivo para leitura estivesse com tendência para outra área, más cada qual com seu destino